FISIOLOGIA DE SEMENTES

Fisiologia da Semente é entender o seu processo vital.

FISIOLOGIA DE SEMENTES FISIOLOGIA DE SEMENTES FISIOLOGIA DE... ABRATES
R$ 1.700 , 00 Em até 5 x de R$ 340,00

O que você vai aprender?

01. Importância da Semente - Dr. Julio Marcos Filho
Aula 1
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A abordagem desse tema, introdutório ao curso, enfatiza diferentes aspectos da semente, tanto sob o ponto de vista biológico como agronômico ou florestal, a evolução do conhecimento em Fisiologia de Sementes e a surpreendente diversidade de atuação do fisiologista de sementes.

A apresentação do tema está dividida em três segmentos, a saber.

Envolve comentários sobre o papel desempenhado pela semente para a preservação da espécie, uso na produção de alimentos e produtos essenciais à vida, importância para a multiplicação e melhoramento genético de plantas

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Vídeo - 21:20
Aula 2
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Neste segmento é discutida a importância da semente como insumo ou matéria prima fundamental para o estabelecimento de culturas, incluindo a evolução da domesticação de plantas, a posição brasileira na agricultura mundial (produção e produtividade), os principais reflexos da utilização de sementes selecionadas. Ao final, se discute porque é necessário o conhecimento dos processos vitais da semente.

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Vídeo - 34:28
Aula 3
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São abordadas as principais atividades que contam com a participação do “fisiologista” de sementes. Em seguida, é traçado um panorama da evolução do conhecimento sobre Fisiologia de Sementes culminando com o desenvolvimento de técnicas moleculares, de análise de imagens e uma análise da posição brasileira no cenário internacional.

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Vídeo - 33:32
02. Formação da Semente de Angiospermas - Dr. Julio Marcos Filho
Aula 1
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São apresentados os principais eventos constituintes do processo de formação das sementes de angiospermas, destacando a importância prática e envolvimento desse conhecimento na produção e avaliação da qualidade de sementes

O tema está dividido em quatro segmentos:

Iniciando com a indução floral, os eventos incluídos envolvem a iniciação floral (florescimento), tipos de flores e partes da flor envolvidas na reprodução.

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Vídeo - 30:28
Aula 2
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Formação das partes masculina e feminina da flor, polinização (tipos, agentes, dificuldades) e a importância desse conhecimento.

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Vídeo - 33:48
Aula 3
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Fecundação, desenvolvimento do embrião, do tecido de reserva (endospermático ou cotiledonar), do tegumento e suas funções. Tipos de frutos e estrutura das sementes. Formação da semente por apomixia.

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Vídeo - 42:42
Aula 4
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Importância e aplicação prática do conhecimento sobre a formação e morfologia de sementes durante a produção, processamento e avaliação da qualidade de sementes.

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Vídeo - 56:42
03. Desenvolvimento (Maturação) de Sementes - Dra. Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias
Aula 1
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Esta aula aborda o processo de desenvolvimento de sementes a partir da fertilização do óvulo, apresentando as principais transformações que ocorrem nas sementes durante a sua maturação como  tamanho, teor de água e acúmulo de matéria seca. O processo de transferência e acúmulo de massa seca e as principais reservas armazenadas nas sementes.

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Vídeo - 43:13
Aula 2
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Dando continuidade à aula anterior, são discutidas as alterações na capacidade de germinação e no vigor das sementes durante o processo de maturação e também os principais aspectos envolvidos na aquisição da tolerância das sementes ortodoxas à dessecação. Os principais parâmetros tecnológicos que caracterizam a maturação são apresentados e discutidos.

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Vídeo - 51:00
Aula 3
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Reversão do metabolismo de desenvolvimento para germinação. Maturidade Fisiológica: conceito, importância, identificação do ponto de maturidade fisiológica. Relação entre maturidade fisiológica e momento de colheita para espécies de frutos secos e de frutos carnosos. 

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Vídeo - 42:22
Aula 4
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Maturidade e Ponto de colheita. Influência de fatores do ambiente durante a fase de desenvolvimento e maturação na qualidade das sementes. Deterioração no campo, Desuniformidade de maturação, Uso de dessecantes e considerações finais.

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Vídeo - 49:50
04. Dormência de Sementes - Dr. Julio Marcos Filho
Aula 1
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Nessas aulas, é discutida a fisiologia da dormência, considerando a indução, tipos, causas e tratamentos para superá-la.

Estabelecimento da latência (quiescência ou dormência), mecanismo de entrada e saída da dormência. Conceituação de dormência.

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Vídeo - 29:26
Aula 2
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Indução da dormência, significado biológico e “agrícola” da dormência, tipos de dormência.

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Vídeo - 23:17
Aula 3
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Causas da dormência e tratamentos para superá-la.

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Vídeo - 27:49
05. Relações Água / Sementes - Dr. Francisco Carlos Krzyzanowski
Aula 1
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Importância da água no processo de maturação e germinação.

Saindo do estado de latência para o estado ativo para produção de uma nova plântula.

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Vídeo - 23:55
Aula 2
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Importância e funções da água.

Difusão de solutos para regiões de maior atividade enzimática.

Integridade do sistema de membranas e a preservação da vitalidade da semente.

 

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Vídeo - 23:07
Aula 3
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Propriedades da água.

Água o líquido mais missivil.

Composição e estrutura da água.

Pontes de hidrogênio.

Equilíbrio higroscópico.

Curvas de adsorção e de dessorção da água.

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Vídeo - 26:48
Aula 4
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Potencial da água. Caracterizado por estado de energia. Identificado pelo potencial de energia por unidade de medida de pressão.

Tipos de água

Processo de embebição.

Processo de secagem.

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Vídeo - 24:20
Aula 5
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Melhor forma de secagem da semente.

Determinação da umidade da semente.

Eventos fisiológicos e aspectos tecnológicos associados ao estado de água e grau de umidade da semente.

Ajustes no teor de água das sementes.

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06. Germinação - Dr. Silvio Moure Cicero
Aula 1
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Conceitos (ponto de vista da Botânica e ponto de vista da Tecnologia de Sementes); Germinação em Laboratório X Emergência de Plântulas em Campo; Processo de Germinação: I - Embebição (padrão trifásico de absorção de água pela semente em germinação).

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Vídeo - 34:14
Aula 2
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Processo de germinação (continuação): II - Processo bioquímico preparatório (digestão das substâncias de reserva, translocação das substâncias de reserva digeridas e assimilação dos produtos solubilizados); III - Crescimento (formação da plântula). Fatores intrínsecos que afetam a germinação: Vitalidade e Viabilidade; Dormência; Sanidade; Grau de Maturidade; Genótipo.

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Vídeo - 26:07
Aula 3
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Fatores do ambiente que afetam a germinação: Água; Temperatura. 

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Vídeo - 26:26
Aula 4
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Fatores do ambiente que afetam a germinação (continuação): Oxigênio; Luz; Agentes Químicos; Outros Fatores (Época de Semeadura; Condição Climática na Produção; Adubação; Métodos de Colheita; Injúrias Mecânicas; Secagem; Beneficiamento; Condições de Armazenamento; Microrganismos; Tratamento Químico; Insetos; Herbicidas Dessecantes). 

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07. Peletização e recobrimento de sementes - Dr. Warley Marcos Nascimento
Aula 1
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Nesta etapa do curso são apresentados e discutidos procedimentos pré-semeadura para aprimorar o desempenho ou facilitar o manejo de lotes de sementes, ou seja, diferentes técnicas de recobrimento, aplicáveis comercialmente a sementes relativamente pequenas como as de hortaliças e floríferas.

A apresentação do tema está dividida em três segmentos, a saber.

Inicialmente, é traçado um panorama muito interessante da cadeia produtiva de hortaliças, seu impacto social, econômico e sua associação com o mercado de sementes de alta qualidade. Em seguida, são apresentados conceitos de tratamento de sementes, com ênfase ao recobrimento. O processo de peliculização constitui a parte fundamental desta aula: procedimento, vantagens, problemas e exemplos.

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Vídeo - 19:37
Aula 2
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Em continuação à aula anterior, é apresentado o processo de recobrimento via peletização: materiais utilizados, tipos de péletes, procedimento, vantagens, problemas, exemplos, empresas prestadoras de serviço. Em seguida, são discutidos a análise, o armazenamento de sementes revestidas e, finalmente, a peletização de sementes orgânicas e a adoção de novas tecnologias.

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08. Deterioração de Sementes - Dra. Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias
Aula 1
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Introdução. Conceito. Dificuldades de elucidação do processo de deterioração das sementes. Principais causas da deterioração em sementes. Teoria da peroxidação de lipídios ou dos radicais livres. 

 

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Vídeo - 42:32
Aula 2
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Principais manifestações da deterioração em sementes: alterações bioquímicas/metabólicas características do processo - atividade respiratória, enzimática, metabolismo de reservas, danos aos cromossomos e ácidos nucleicos, modificações no sistema de membranas celulares. 

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Vídeo - 37:30
Aula 3
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Principais manifestações da deterioração em sementes: alterações fisiológicas (relacionadas ao desempenho das sementes em campo e/ou armazenamento) e físicas/morfológicas. Sequência provável de eventos associados à deterioração. Fatores que afetam a velocidade e intensidade da deterioração. Como detectar a deterioração. Relação entre deterioração e vigor de sementes. Considerações finais

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Vídeo - 33:48
9. Condicionamento fisiológico de sementes - Dr. Warley Marcos Nascimento
Aula 1
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São discutidos procedimentos para uniformizar o desempenho de lotes de sementes pós-semeadura, inclusive quando expostos a estresse. A técnica de condicionamento fisiológico consiste na hidratação controlada de sementes e apresenta várias vantagens aqui discutidas.

O tema está dividido em dois segmentos:

O tratamento é aplicado comercialmente, principalmente em sementes de hortaliças e floríferas para beneficiar a germinação e o estabelecimento de plântulas em campo. É apresentado o princípio do processo, procedimentos para o fornecimento de água às sementes (condicionamento osmótico, mátrico, hidrocondicionamento) e fatores que afetam os resultados.

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Vídeo - 38:19
Aula 2
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Em continuação à aula anterior, são abordados, com exemplos, os efeitos e benefícios do condicionamento, as possíveis alterações em sementes durante o tratamento, comportamento durante o armazenamento e incluídos comentários gerais sobre o condicionamento biológico.

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Vídeo - 36:42
10. Sementes Recalcitrantes - Dr. Claudio Jose Barbedo
Aula 1
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Nesta aula se faz a primeira abordagem sobre as sementes recalcitrantes, com definições, explicação da origem do nome e da separação das sementes em grupos recalcitrantes, ortodoxos e intermediários e são fornecidos exemplos de espécies que têm sementes recalcitrantes, inclusive algumas com interesse econômico.

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Vídeo - 29:50
Aula 2
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Nesta aula são fornecidas as bases fisiológicas das sementes recalcitrantes, são discutidas relações hídricas necessárias para o conhecimento dessas sementes, é fornecida e discutida a tolerância à dessecação de sementes e outros organismos vivos e são dados exemplos de organismos tolerantes à dessecação.

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Vídeo - 32:07
Aula 3
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Nesta aula faz-se uma abordagem ecológica e evolutiva das espécies com sementes recalcitrantes, suas vantagens e desvantagens em comparação com as espécies com sementes ortodoxas, as estratégias das sementes recalcitrantes para garantir a propagação da espécie e é discutida a necessidade de armazenamento das sementes recalcitrantes.

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Vídeo - 29:05
Aula 4
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Nesta aula são apresentadas as técnicas disponíveis para armazenamento de sementes recalcitrantes e se faz profunda discussão sobre os conceitos atuais para a separação entre ortodoxas e recalcitrantes, apresentando uma nova visão sobre elas, baseada no grau de maturação com o qual sementes são dispersas.

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Vídeo - 44:11
11. Interações patológicas e fisiológicas afetando a deterioração da semente - Dr. Ademir Assis Henning
Aula 1
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Será abordada a importância do ambiente desde o campo de produção, beneficiamento/armazenamento e no solo após a semeadura, nos processos de deterioração fisiológica e/ou patológica da semente. Serão abordados os principais métodos de detecção dos principais patógenos das sementes (em geral), e de soja: Phomopsis sp. e Fusarium pallidoroseum (semitectum).

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Vídeo - 23:25
Aula 2
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Ocorrência e real importância de Cercospora kikuchii (mancha púrpura); Colletotrichum truncatum (antracnose); Macrophomina phaseolina; Sclerotinia sclerotiorum (mofo branco) - cuja transmissão por semente é menos de 0,01% - baixa). Os fungos de solo e de armazenamento (Aspergillus flavus). Encapsulamento das sementes com polímeros.

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Vídeo - 23:37
Aula 3
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Histórico do tratamento de sementes (desde 1660). Tratamento de sementes nas principais culturas (soja, milho, trigo). Importância da mistura de fungicidas sistêmicos e de contato. Produtos biológicos, aplicação via sulco, nunca junto com os pesticidas aplicados à semente (fungicidas, inseticidas, nematicidas, etc.) Principais avanços no tratamento de sementes, o TIS (Tratamento industrial de Sementes) tema da aula seguinte, nº 4.

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Vídeo - 20:47
Aula 4
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Tratamento Industrial de Sementes. Principais equipamentos disponíveis no Brasil. Questão da sobrevivência do rizóbio. Cuidados com as sementes tratadas e inoculadas. Dose vs. tamanho da semente, variação. Recomendação das doses em faixas, em função do tamanho da semente. Tratamento Industrial vs recomendação de “pacotes fechados”. Riscos da sobra de sementes tratadas.

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Vídeo - 19:41
Aula 5
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Embalagens de sementes tratadas – Lei Nº 10.711, Decreto Nº 5.153 e a Instrução Normativa Nº 9 de 2 de julho de 2005, limitando o uso de embalagens de papel multifoliado para armazenar sementes tratadas. Estudos conduzidos na Embrapa Soja, mostraram que devido à tecnologia do Tratamento Industrial de Sementes, não era mais necessária essa exigência. Podendo hoje ser utilizadas as embalagens de “polipropileno trançado, laminado” para o acondicionamento de sementes de soja tratadas industrialmente. Foi revisto o Item 15.2 da IN Nª 33 publicada no Diário Oficial da União, do dia 08 de outubro de 2015.

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Vídeo - 11:01
12. Princípios da biotecnologia aplicados à qualidade de sementes - Dr. Fernando Augusto Henning
Aula 1
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Introdução geral sobre o assunto abordando aspectos da área de biotecnologia que são relevantes para qualidade de sementes.

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Vídeo - 16:42
Aula 2
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Discussão sobre aspectos mais básicos, conceitos e técnicas aplicadas.

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Vídeo - 15:26
Aula 3
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Exemplificamos mais algumas técnicas e metodologias que são utilizadas em controle de qualidade e mostramos algumas informações sobre como inferir sobre resultados obtidos.

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Vídeo - 12:12
Aula 4
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Técnicas e ferramentas moleculares no controle de qualidade e a questão do fluxo gênico.

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Vídeo - 12:46
Aula 5
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Trabalhos desenvolvidos na Embrapa Soja - focando no uso de ferramentas moleculares para acelerar a obtenção de genótipos superiores em relação a qualidade de sementes.

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Vídeo - 12:12
13. Vigor e Desempenho de Sementes - Dr. Jose Barros França-Neto
Aula 1
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Atributos da qualidade das sementes (qualidades fisiológicas, genética, sanitária e física); apresentadas a conceituação do “vigor de sementes” e de sua classificação; correlação do vigor com o desempenho das sementes.

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Vídeo - 40:00
Aula 2
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Caracterização de níveis de vigor e os seus efeitos no desempenho da planta em laboratório e campo; importância da boa instalação da lavoura e os fatores que afetam o vigor, incluindo o tamanho das sementes.

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Vídeo - 35:05
Aula 3
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Fatores adicionais que afetam o vigor e o desempenho das sementes; vantagens da utilização de sementes vigorosas; consequências da ressemeadura; efeitos do vigor sobre a produção e produtividade da lavoura.

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Vídeo - 35:01
Aula 4
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Influência do vigor no desempenho das plantas e produção; efeitos do vigor e da população de plantas sobre a produção e produtividade; vantagens do uso de sementes de alto vigor; desafios a serem vencidos.

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Vídeo - 44:36

Sobre o curso

OBJETIVOS DO CURSO

O curso constitui base teórica necessária para dar suporte as diferentes etapas da produção de sementes de alta qualidade.

O Curso procura esclarecer como funciona a semente e como ela se relaciona com o meio ambiente.

Dessa maneira o curso mostra como não há tecnologia suficiente para produção, colheita, secagem, beneficiamento, armazenamento e avaliação da qualidade da semente sem conhecimento suficiente dos processos fisiológicos da semente.

Com certeza este conhecimento é aplicado no dia a dia dos diversos segmentos da indústria de sementes.

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INVESTIMENTO 

R$ 1.700,00 para não sócio da ABRATES 

R$ 1.300,00 para sócio da ABRATES

(inscrições para associados, somente por e-mail: contato@abrates.org.br) _________________________________________________________________________

PÚBLICO ALVO

Por ser um curso básico de conhecimentos de Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas, o público alvo desta capacitação são os estudantes de agronomia e biologia a nível de graduação, mestrado e doutorado que desejam ampliar seus conhecimentos nesse tema; engenheiros agrônomos e biólogos que atuam nos laboratórios de análise de sementes, engenheiros agrônomos responsáveis por produção de sementes onde o conhecimento de fisiologia de sementes é fundamental para o exercício de suas atividades e professores universitários dos cursos de agronomia e biologia que têm interesse no tema “Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas.

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INFORMAÇÕES GERAIS

Este curso é 100% online e autoinstrucional, por isso, não possui tutoria.

Não será possível download das aulas, todo o curso deverá ser realizado dentro da plataforma. É expressamente proibido a filmagem e divulgação do conteúdo em mídias sociais, conforme a Lei nº 9.160/98 (Lei de Direitos Autorais).

O Estudante receberá no endereço cadastrado, um exemplar do livro de Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas inteiramente grátis sem custo de envio, para complementar o conteúdo.

O livro está disponível em 3 idiomas: Português, Espanhol e Inglês. De acordo com o país do aluno, opcionalmente, o livro será enviado em um desses idiomas.

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CARGA HORÁRIA: 25 horas

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CONTEÚDO CURSO E PROFESSORES

Aula 1 - Importância da Semente - Dr. Julio Marcos Filho

Aula 2 - Formação da Semente de Angiospermas -  Dr. Julio Marcos Filho

Aula 3 - Desenvolvimento (Maturação) de Sementes - Dra. Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias

Aula 4 - Dormência de Sementes - Dr. Julio Marcos Filho

Aula 5 - Relações Água / Sementes - Dr. Francisco Carlos Krzyzanowski

Aula 6 - Germinação - Dr. Silvio Moure Cicero

Aula 7 - Peletização e recobrimento de sementes - Dr. Warley Marcos Nascimento

Aula 8 - Deterioração de Sementes - Dra. Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias

Aula 9 - Condicionamento fisiológico de sementes - Dr. Warley Marcos Nascimento

Aula 10 - Sementes Recalcitrantes - Dr. Claudio Jose Barbedo

Aula 11 - Interações patológicas e fisiológicas afetando a deterioração da semente - Dr. Ademir Assis Henning

Aula 12 - Princípios da biotecnologia aplicados à qualidade de sementes - Dr. Fernando Augusto Henning

Aula 13 - Vigor e Desempenho de Sementes - Dr. Jose Barros França-Neto

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PROFESSORES

Dr. Júlio Marcos Filho (USP/ ESALQ);

Dr. Ademir Assis Henning (Embrapa Soja);

Dra. Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias (UFV);

Dr. Cláudio José Barbedo (Instituto de Botânica, SP);

Dr. Francisco Carlos Krzyzanowski (Embrapa Soja);

Dr. Fernando Augusto Henning (Embrapa Soja)

Dr. José de Barros França Neto (Embrapa Soja)

Dr. Silvio Moure Cicero (USP/ESALQ)

Dr. Warley Marcos Nascimento (Embrapa Hortaliças)

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PERÍODO DE REALIZAÇÃO

O curso ficará disponível logo após a confirmação do pagamento, podendo realizar as atividades propostas nos dias e horários de sua preferência.

Ficará disponível na plataforma para o aluno até 6 meses a partir da liberação. Recomenda-se que o curso seja concluído.

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CERTIFICAÇÃO

O aluno receberá no e-mail cadastrado o Certificado de Participação a ser enviado pela ABRATES, constando o número de registro, carga horária e programação, mediante a comprovação do término do curso.

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INFORMAÇÕES PARA ASSOCIADOS

contato@abrates.org.br

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 Esperamos que desfrute ao máximo deste curso.

Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes-ABRATES 

 

Saiba mais

Conheça os professores

Dr. Julio Marcos Filho

Eng. Agr., Doutor Professor da ESALQ / USP

Engenheiro-agrônomo, Doutor em Agronomia, Liver Docente, Professor Titular Sênior do Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq da Universidade de São Paulo - USP. Pesquisador visitante da Ohio State University, em 1995/96, 2004 e 2009. Professor Titular do Depto. de Produção Vegetal/USP/ESALQ, exercendo atividades de ensino (Graduação e Pós-Graduação), Pesquisa e Extensão Universitária, com ênfase à área de Tecnologia de Sementes, principalmente Fisiologia e Controle de Qualidade de Sementes. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 1-A. Tem publicado livros, capítulos em livros, artigos científicos e de divulgação em publicações nacionais e internacionais. Editor Associado de periódicos científicos, destacando-se Seed Science and Technology (ISTA), Revista Brasileira de Sementes (ABRATES) e Horticultura Brasileira (ABH). Interage com a iniciativa privada, especialmente em programas de controle de qualidade e avaliação de efeitos do tratamento de sementes. Tem exercido atividades administrativas de nivel departamental e institucional. Torcedor do XV de Piracicaba e, nas horas vagas, do Corinthians.

Dr. José de Barros França-Neto

Eng. Agr., Ph.D. Pesquisador da Embrapa Soja

José de Barros França-Neto, Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo (1975), Mestrado em Agronomia - Tecnologia de Sementes - Mississippi State University (1978), Doutorado em Fisiologia e Patologia de Sementes - University of Florida (1989) e Pós-Doutorado em Biologia Molecular e Qualidade de Semente nessa mesma universidade (1995). Especializações na Univ. de Illinois (Sementes), Univ. de Novi Sad, Sérbia (girassol) e INRA-França (girassol). É Pesquisador da Embrapa Soja desde 1979; foi Presidente da ABRATES-Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, gestões 2011-13 e 2013-15; membro do Comitê de Tetrazólio da ISTA-International Seed Testing Association, Ex-Presidente da APROSOJA-Associação Brasileira dos Produtores de Soja, gestão 2000-02. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Produção, Análise e Beneficiamento de Sementes, atuando principalmente nos seguintes temas: vigor, germinação, patologia de sementes, qualidade de sementes, teste de tetrazólio, colheita, secagem, beneficiamento e armazenagem de sementes.

Dr. Warley Marcos Nascimento

Eng. Agr., Ph. D. Pesquisador da Embrapa Hortaliças

Warley Marcos Nascimento possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Viçosa (1982), mestrado em Fitotecnia (Tecnologia de Sementes) pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP (1990), doutorado em Horticultural Sciences (Seed Physiology) pela University of Florida (1998) e pós-doutorado pela University of Florida (2007). Tem curso de especialização de produção de sementes de hortaliças no Brasil (1989), Argentina (1990), Japão (1991), Alemanha (2000), Califórnia (2013) e Chile (2016). Pesquisador da Embrapa Hortaliças, Brasília, DF há 35 anos, atuando na área tecnologia de produção de sementes e mudas de hortaliças e de melhoramento genético. Coordenador do programa de pulses (ervilha, lentilha e grão-de-bico) na Embrapa. Atua também como professor credenciado e orientador de estudantes de pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB) e na Universidade Estadual de Goiás (UEG), e co-orientador na Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Coordenador do ?Curso sobre Tecnologia de Produção de Sementes de Hortaliças?, atualmente na sua 19º edição e das ?Viagens Técnica - Tecnologia de Produção de Hortaliças? na sua 4º edição (Chile, Espanha, Flórida e Califórnia). Exerce a função de revisor de projeto do CNPq, CAPES e FAPDF e revisor de diversas revistas técnico-científicas como Research Journal of Seed Science, Journal of the American Society for Horticultural Sciences, Scientia Agricola e Revista Ceres, dentre outras. É editor associado da revista Journal of Seed Science. Membro da Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (Abrates) e da Associação Brasileira de Horticultura (ABH). É autor de capítulos de livros, editor de livros técnicos e autor e co-autor de trabalhos técnico-científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais. Representante da Embrapa na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Hortaliças do Mapa, representante da Abrates no Comitê de Olerícolas da Abrasem e Membro do Conselho de Política de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal. Membro do Conselho Deliberativo do Ibrahort. Recebeu da Associação Brasileira de Horticultura, em 2018, o prêmio ?Marcílio de Souza Dias?, pelos relevantes trabalhos em prol do desenvolvimento e progresso da olericultura nacional. Possui ampla experiência internacional tendo apresentado trabalhos científicos, proferido palestras, seminários, conferências em 30 países. Atuou como consultor, em 2002 e 2003 do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) para Cuba, em 2006 e 2008 para Cabo Verde, 2009 para Senegal e 2015 para Honduras do programa da ABC/MRE. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1D. Nos últimos 12 anos tem dedicado ainda à gestão pública, onde de 2008 a 2017 foi chefe adjunto de Transferência de Tecnologia e de 2017 a 2020 Chefe-Geral interino da Embrapa Hortaliças. Atualmente é Chefe-Geral da Embrapa Hortaliças (Brasília, DF). Possui treinamento gerencial em Programa de Desenvolvimento de Gestores pela Fundação Dom Cabral (2010), Liderança para Gestores pela CR Basso Consultoria e Treinamento (2018) e APG Gestão Pública pela Amana-Key (2018).

Dr. Francisco Carlos Krzyzanowski

Eng. Agr., Ph.D. Pesquisador da Embrapa Soja

Possui Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Paraná (1971), Mestrado em Agronomia - Fitotecnia pela Universidade de São Paulo (1974) e Doutorado em Agronomy - Seed Technology - Mississippi State University (1980). Pós Doutorado em Seed Physiology pela University of Florida (2000). É pesquisador desde 1987 da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Soja, Londrina, PR; Vice – Coordenador da Equipe de Sementes e Grãos e Membro do Núcleo de Desenvolvimento Institucional – NDI da Unidade. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Produção, Beneficiamento de Sementes e Controle de Qualidade, atuando principalmente nos seguintes temas: vigor, viabilidade, qualidade física e fisiológica de semente de soja. Atua também como orientador de estágios de conclusão de curso de graduação (TCC) e co-orientador de pós-graduação, mestrado e doutorado na ESALQ/USP, na UNESP Campus Jaboticabal, UEL – Universidade Estadual de Londrina e UEM – UniversidadeEstadual de Maringa. Editor Associado do Journal of Seed Science. Atualmente Presidente da Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES - 2017-2021).

Dr. Ademir Assis Henning

Eng. Agr., Ph.D. Pesquisador da Embrapa Soja

Ademir Assis Henning, possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Paraná (1973), mestrado em Plant Pathology - Mississippi State University (1977) e doutorado em Agronomy Seed Technology and Pathology - University of Florida (1990). Atualmente é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária atuando como pesquisador no Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Foi Coordenador por várias gestões nas Áreas de Fitopatologia e de Tecnologia de Sementes da Embrapa Soja em Londrina-PR, desde 1979. Assumiu a Presidência da ABRATES - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes - nas gestões de 1999-2001 e 2001-2003. Foi coordenador da CESSOJA-PR por oito anos e presidente da CSM-PR de 2010-2012. Atualmente é Presidente da CSM-PR (Comissão de sementes e mudas do Estado do Paraná) gestão 2017-2018 e Conselheiro Fiscal titular da ABRATES. É membro efetivo do Grupo Técnico Permanente de Sanidade de Sementes do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (GTPSS/MAPA).

Dr. Cláudio José Barbedo

Eng. Agr. Doutor, Pesquisador do Instituto de Botânica do Estado de São Paulo

Cláudio José Barbedo é pesquisador VI do Instituto de Botânica. Foi Professor Adjunto da Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel (1988-1991) e da Universidade Estadual de Ponta Grossa (1991) e atuou como responsável técnico pelo controle de qualidade de produtos da merenda escolar, da Prefeitura do Município de São Paulo (1991-1992). Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Faculdade de Ciências Agronômicas, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1985), campus de Botucatu, mestrado em Agronomia (Horticultura) pela mesma Faculdade (1990) e doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, campus de Piracicaba (1997). É Editor Associado da Revista Hoehnea, da Journal of Seed Science e da Revista Rodiguésia. Já foi Editor Associado da Revista Brasileira de Botânica e da Revista Ceres. Já assessorou, ad hoc, os periódicos Acta Amazonica, Acta Botanica Brasilica, African Journal of Agricultural Research, Agronomy Journal, American Journal of Plant Sciences, Australian Journal of Botany, Biota Neotropica, Brazilian Archives of Biology and Technology, Brazilian Journal of Biology, Brazilian Journal of Plant Physiology, Ciência Rural, Hoehnea, Journal of Tropical Forest Science, Pesquisa Agropecuária Tropical, Pesquisa Florestal Brasileira, Physiologia Plantarum, Revista Árvore, Revista Brasileira de Botânica, Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Revista Brasileira de Sementes, Revista Ciência Agronômica, Revista de Biologia Tropical, Revista do Instituto ?Florestal, Scientia Agricola, Scientia Forestalis, Scientific World Journal, Seed Science and Technology, Seed Science Research, Semina - Ciências Agrárias e Trees. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em fisiologia, produção e tecnologia de sementes, atuando principalmente nas relações hídricas e conservação de sementes de espécies nativas do Brasil, visando à ampliação da capacidade de armazenamento e à otimização da germinação. Leciona e orienta em cursos de pós-graduação no Instituto de Botânica, em São Paulo e no Instituto de Biociências/Unesp, em Botucatu. Orienta estágios de conclusão de curso de graduação nas Universidades Mackenzie, Metodista de São Paulo, São Judas e Ibirapuera. Assessor ad hoc de CNPq, Fapesp, Fapemig, Fundacao Araucaria. 

Dra. Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias

Eng. Agr. Doutor Professora da Universidade Federal de Viçosa-UFV

Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias concluiu a graduação em Agronomia na Escola Superior de Agricultura de Lavras – ESAL – em 1979. Possui mestrado (1990) e doutorado (1994) em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo. Professora Titular do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa e Pesquisador Bolsista do CNPq nível 1B. É orientadora dos Programas de Pós-Graduação em Fitotecnia e Fisiologia Vegetal da Universidade Federal de Viçosa, tendo orientado diversas dissertações e teses nas áreas de Tecnologia e Fisiologia de Sementes. Foi membro efetivo do Comitê de Ciências Agrárias do CNPq no período de 08/2007 a 07/2010. É Editora da Revista Journal of Seed Science editada pela Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes - ABRATES e consultora ad-hoc de diversos periódicos científicos nacionais e internacionais. Atuou como Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da UFV, conceito 6 pela CAPES, no período de 2012 a 2018. Tem experiência na área de Fitotecnia com ênfase em Tecnologia de Sementes, atuando principalmente nos seguintes temas: Controle de Qualidade de Sementes, Fisiologia de Sementes, Produção e Tecnologia de Sementes.

Dr. Silvio Moure Cicero

Eng. Agr., Doutor Professor da ESALQ / USP

Silvio Moure Cicero concluiu o Curso de Agronomia na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP), em julho de 1973. Obteve os títulos de Mestre em Fitotecnia em maio de 1976 e o de Doutor em Agronomia em julho de 1979, ambos pela ESALQ/USP. O título de Professor Livre-Docente, pelo Departamento de Agricultura e Horticultura da ESALQ/USP, foi obtido em outubro de 1987 e o de Professor Adjunto, pelo Departamento de Agricultura da ESALQ/USP, em setembro de 1988. Em janeiro de 1996, obteve o título de Professor Titular do Departamento de Agricultura da ESALQ/USP, cargo que ocupou até outubro de 2017, quando se aposentou na Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Sênior junto ao Departamento de Produção Vegetal da USP/Esalq e continua a desenvolver atividades de pesquisa e didáticas na pós-graduação. A sua principal área de atuação como professor e pesquisador da Universidade de São Paulo, é a de Tecnologia de Sementes. Publicou 160 artigos completos em periódicos científicos, 7 artigos completos em anais de reuniões científicas, 221 artigos resumidos em periódicos científicos e em anais de reuniões científicas. Possui 10 capítulos de livros e 3 livros publicados. Participou, com apresentação de trabalhos, de 79 eventos científicos no Brasil e no exterior. Orientou 30 dissertações de mestrado, 26 teses de doutorado e supervisionou 4 programas de pós-doutorado, além de ter orientado 73 trabalhos de iniciação científica, todos na área de Tecnologia de Sementes. Entre 1995 e 2017 coordenou 63 projetos de pesquisa; atualmente coordena 6 projetos de pesquisa. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: qualidade de sementes, tecnologia de sementes, qualidade fisiológica de sementes, análise de sementes, tratamento químico de sementes, produção de sementes, vigor de sementes e e análise de imagens em tecnologia de sementes. Entre as principais atividades administrativas já desenvolvidas, podem ser destacadas: Chefia do Departamento de Agricultura da ESALQ/USP; Presidência da Comissão de Cultura e Extensão Universitária da ESALQ/USP; Substituição do Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária da USP; Presidência da Comissão de Administração, Orçamento e Patrimônio da ESALQ/USP; Presidente da Comissão Coordenadora da Estação Experimental de Jaú, pertencente à Universidade de São Paulo, Vice-Prefeito do Campus "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, Membro Titular da Congregação da ESALQ/USP, Membro Titular do Conselho do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ/USP, Representante da Congregação da ESALQ junto ao Conselho Universitário da Universidade de São Paulo e Membro Titular da Comissão de Mobilidade do Campus Luiz de Queiroz. (16/09/2005)62006

Dr. Fernando Augusto Henning

Eng. Agr, Doutor Pesquisador da Embrapa Soja

Fernando Augusto Henning possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2004) e mestrado em Ciência e Tecnologia de Sementes pela Universidade Federal de Pelotas (2007). Concluiu o doutorado no programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes da Universidade Federal de Pelotas (2010). Trabalhou na DuPont do Brasil, divisão Pioneer Sementes, desempenhando a função de pesquisador senior. Atualmente é pesquisador A da EMBRAPA Soja desenvolvendo atividades juntamente a equipe de sementes e biotecnologia. 

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